5 desafios do setor de transporte de cargas e como superá-los
Cuidar da gestão de transporte de uma empresa requer dedicação, esforço e visão estratégica. É preciso melhorar os procedimentos e encontrar soluções inteligentes, que caminhem em direção ao cumprimento dos objetivos do negócio.
Estar à frente dessa logística é buscar, a todo tempo, superar algumas dificuldades muito comuns, que interferem diretamente em fatores como custos, riscos e tempo de entrega dos produtos.
Neste post, você verá quais são os 5 principais desafios que a gestão de transporte precisa enfrentar e superar no cotidiano de trabalho. Continue a leitura!
1. A escolha do melhor modal
É preciso analisar bem antes de decidir o modal principal de transportes que a empresa vai trabalhar. Essa decisão envolve fatores como o custo, a agilidade e a segurança dos produtos no trajeto de chegada até o cliente.
As opções se resumem a: rodoviário (que acaba sendo o mais comum e utilizado), aquático, ferroviário e aéreo (que promete o menor tempo na maioria das vezes, mas, em contrapartida, custa mais).
Para encontrar a opção mais vantajosa, as empresas precisam analisar o custo-benefício de cada modal, levando em conta a segurança e acomodação para as cargas, a urgência de entrega e outras exigências do negócio. Assim é possível chegar na escolha do melhor método de envio.
2. A crescente demanda por agilidade
O estilo de vida moderno da sociedade faz com que cada vez mais a demanda por rapidez e agilidade seja refletida em vários segmentos — e o mesmo acontece nos negócios, afinal tempo é dinheiro. Quanto mais rápida é uma entrega, maior a necessidade de planejamento e mais alto o investimento feito.
Para quem está à frente da gestão de transportes, é impossível não trabalhar pressionado pela necessidade de maior agilidade nas entregas.
Aqui, a grande solução é estudar a possibilidade de usar modais que ofereçam um menor tempo de entrega. Isso pode gerar maiores custos, mas, se há essa demanda, é fundamental investir. Foque em opções que aliem bom custo e serviço de qualidade.
3. A dependência excessiva dos métodos rodoviários
Atualmente, o transporte rodoviário ainda é o método de entrega de produtos que apresenta a melhor relação custo-benefício. Entretanto, uma série de fatores limitante do fluxo de trabalho e prejudicial à logística pesa contra ele.
As rodovias com baixa qualidade, a limitação de rotas, a insegurança das estradas e diversas outras questões obrigam as companhias a se desdobrarem para a adaptação a outros modais.
Para isso, o melhor a ser feito é distribuir essas entregas em diferentes modais. Dessa maneira, os empecilhos das rodovias serão cada vez menos sentidos.
4. O aumento dos pedágios e do valor do combustível
Problemas corriqueiros, o aumento dos pedágios nas principais rodovias do Brasil e o custo do combustível têm feito os gastos do transporte rodoviário subirem, agindo contra os benefícios que esse modal apresentava.
A questão financeira sempre será um problema e, com a demanda de entregas alta, esses dois custos aumentam proporcionalmente. Isso faz com que a conta feche com números pouco atraentes.
Para superar essa questão, o melhor a ser feito é trabalhar na logística de encontrar rotas mais eficientes, que evitem pedágios, quando houver a possibilidade, e que façam o caminho ser mais curto, economizando combustível.
5. A gestão dos riscos de trabalho
Faz parte de uma logística eficiente e estratégica saber analisar os riscos envolvidos no transporte de cargas no Brasil. Esse trabalho tende a minimizar problemas, reduzir custos e, consequentemente, aumentar a eficiência dos serviços.
Questões como acidentes, problemas mecânicos, imprevistos e roubos devem ser analisadas com cuidado e consideradas ao se traçar planos de distribuição ou entrega. Dessa forma, é possível prever problemas para evitá-los ou lidar com eles de maneira inteligente.
É importante fazer uma ação preventiva, especialmente trabalhando com seguro para os bens e para os funcionários. Além de garantir que as demandas não sofram interrupções, isso evita despesas emergenciais e, consequentemente, mais altas.
A gestão de transporte precisa superar dificuldades e planejar a logística de entregas de maneira estratégica para, assim, ganhar em eficiência e em redução de custos.
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